segunda-feira, junho 19, 2006

The Da Vinci Code

The Da Vinci Code (título em português: O Código Da Vinci) é um filme, baseado no romance homônimo de Dan Brown, dirigido por Ron Howard e que teve lançamento mundial em 19 de maio de 2006.

Os direitos cinematográficos do filme foram comprados por US$ 6 milhões. A filmagem estava programada para começar em maio de 2005 com o lançamento para o verão (Hemisfério Norte) / inverno (Hemisfério Sul) de 2006; no entanto, alguns atrasos fizeram com que a filmagem começasse em 30 de junho de 2005.

O Museu do Louvre permitiu a utilização de suas locações para a filmagem, enquanto a Abadia de Westminster negou o uso de suas instalações. No entanto, a Lincoln Cathedral concordou em atuar como substituta da Abadia de Westminster e relata-se que recebeu £ 100 000 em troca do direito de filmar lá. As filmagens na Lincoln Cathedral aconteceram em agosto de 2005. Certas cenas foram filmadas na Temple Church em Londres.

A Organização Nacional para o Albinismo e Hipopigmentação (NOAH) dos Estados Unidos expressou sua preocupação sobre o personagem Silas relacionar uma imagem ruim aos albinos.
Hans Zimmer compôs a trilha sonora original. Há rumores de que uma nova canção da banda Guns N' Roses e do cantor Usher estarão na trilha sonora do filme.

Elenco

Tom HanksRobert Langdon
Joao BarreiraSamuel
Ian McKellen — Sir Leigh Teabing
Alfred Molina — Bispo Aringarosa
Jean Reno — Bezu Fache
Audrey TautouSophie Neveu
Jean-Pierre MarielleJacques Saunière
Paul Bettany — Silas
Jean-Yves Berteloot— Remy
Jürgen Prochnow— Vernet
Etienne Chicot — Membro da Opus Dei
Seth Gabel— Clérigo

A maior parte do filme desenrola-se a partir do assassinato de Jacques Saunière, curador do museu do Louvre. Robert Langdon, Sophie Neveu e Leigh Teabing vivem várias aventuras ao tentar desvendar códigos que dêem resposta aos enigmas que Jacques Saunière deixou antes de morrer.

A trama do livro envolve desde grandes organizações católicas conservadoras como a Opus Dei, até a sociedade secreta conhecida como Priorado de Sião, que, de acordo com documentos encontrados na Biblioteca Nacional de Paris, possuía inúmeros membros famosos como Sir Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo e Leonardo da Vinci. Tem que se ter em conta que, apesar dos documentos apresentados serem considerados como verdadeiros em diversos livros que têm vindo a conquistar o mercado editorial nos últimos anos, existem especialistas que argumentam não passarem de falsificações.

Dan Brown diz partir de factos reais na introdução, vários componentes da sua obra de ficção, como a existência do Priorado de Sião, as acusações que faz a respeito da Opus Dei, ou as descrições de obras de arte que incluiu no livro.
A minha opinião:

Trata-se de um filme que fica muito aquém do livro, que em outras postagens mostrei o meu agrado. No que respeita ao filme, bom para ver em casa ao domingo, nada mais…

quarta-feira, maio 17, 2006

Avalanche



No Teatro Villaret, em Lisboa, está em cena uma peça com textos de Ana Bola sobre uma produtora de moda da revista "Fashion Victim" (Vera Cruz) e a proprietária da publicação (Branca Swarovski), que resolvem fazer uma produção de moda da colecção de biquinis e fatos-de-banho nos Alpes suíços.

No hotel, as duas mulheres vão encontrar o comandante Alexandre de Noronha e o seu jovem co-piloto, Pepe Andrade, que aproveitam uma paragem de dois dias para praticarem ski. Só que uma avalanche acaba por torná-los prisioneiros e cúmplices. Para complicar mais a estadia, a recepcionista convence-se que eles são quatro perigosos traficantes de droga.

Trata-se de uma comédia que dispõe mais ou menos.

É pena o teatro estar tão caro. Preços de 18 e 20 euros é puramente criminoso.
Isto se pensarmos que toda a comunicação social nos bombardeia com idas frequentes ao teatro fazendo-nos desenvolver as nossas mentes.

Actores: Ana Bola, Bruno Nogueira, Maria Vieira, Maria Rueff e Miguel Guilherme.

terça-feira, abril 18, 2006

uma semana de ausência

É verdade...têm toda a razão...realmente é verdade.

Achei por bem começar esta postagem desta maneira, afinal de contas os milhares de milhões de leitores que todos os dias evitam ler este blog, estiveram sem leituras, sem actualizações, o que para muitos foi o completo desespero...
Não pensem que não estive atento ao que se desenrolava à minha volta. Eu estive, eu vi, mas estive distraído a gozar o prazer de ter os meus filhos ao pé de mim, 24 horas sobre 24 horas.

Assunto polémico: a morte do rapaz dos Morangos...22 anos...é pena.

Assunto tediante: O Sócrates continua igual a si próprio.

Assunto Desportivo: Os verdes estiveram quase, quase lá...outra vez.

Assunto de merda: A televisão continua a ter Celebridades de merda em programas de merda.

Assunto que chateia: O Hermam ainda anda na tv.

Assunto de blogs: existem cada vez mais e melhores blogs.

Assunto sem assunto: este blog.

Assunto de felicidade: os meus príncipes.

Assunto de tristeza: os noticiários dos nossos canais.

Assunto de solidariedade: o forum levantado pela Livre no blog dos apoios.
Assunto Português: a gasolina aumentou.

segunda-feira, março 27, 2006

Cinderella Man


Título original: Cinderella Man
Gênero: Acção,Aventura
Ano: 2006
Distribuidora: Disney Buena Vista
Duração: 144 min.
Classificação:14 anos
Região: 4
Director: Ron Howard
Elenco:Russell Crowe, Renée Zellweger, Paul Giamatti
Sinopse:
Jim Braddock era um prodígio do boxe, devido a uma série de derrotas no ringue, foi obrigado a se aposentar. Para sustentar a sua esposa e filhos Jim aceita fazer trabalhos variados numa doca.
Jim que sempre sonhou com a oportunidade de retornar ao mundo do boxe terá a chance de mostrar a todos quem é o "Cinderela Man", o símbolo de esperança dos desprivilegiados da época.

Trata-se de um filme que no meu entender utiliza a história de um homem e sua família para levar os espectadores a um mundo real onde os sentimentos de partilha estão presentes.
A preocupação de uma mãe e de um pai em alimentar os filhos, com o mundo do boxe como pano de fundo.
Vê-se bem...

quinta-feira, março 23, 2006

Freaks


Falar de Freaks é falar de um extraordinário livro de Banda Desenhada.
Com um aspecto gráfico muito dentro da onda negra do argumento, remete-nos para um ambiente rural nos interiores americanos, onde as famílias ainda se sente protectoras de tudo e todos, onde o poder de afirmação passa pela violência de espírito e também a física.

O que mais gostei foi a ideia de diferença que está patente. A aceitação da diferença é e será sempre uma utopia minha e este livro eleva-nos a um mundo bem existente onde a diferença era ou é escondida em barracões, onde as aberrações da natureza são ocultadas por animais humanos sem qualquer sentimento.
Recomendo.
Obrigado Intergalactic, e prometo que assim que o encontrar compro e devolvo-te. Pois como sabes não tive muita culpa pelo desaparecimento.
Freaks: No Coração da América
Sob os céus sombrios da América rural profunda, um terrível segredo está escondido há muitos anos. Trevor terá que impedir que o seu irmão mais novo, Will, seja a próxima vítima dos medos de uma comunidade que não consegue compreender esse segredo trágico que une as suas vidas.
“Terror subtil como o de Bradbury, gloriosamente visualizado pelo incrível talento de Greg Ruth”, Comic Book Marketplace
STEVE NILES é um dos mais talentosos argumentistas do comic americano actual. Tornou-se famoso pela sua trilogia 30 DIAS (30 Dias de Noite, Dias Sombrios, Regresso a Barrow), uma original saga de vampiros, já editada em Portugal pela Devir. Em 2005, Niles foi nomeado para o Prémio Eisner de Melhor Argumentista.
GREG RUTH desenvolveu a maioria do seu trabalho inicial na banda desenhada independente e alternativa, até começar a sua carreira na Dark Horse, com este Freaks, a que se seguiu um arco da série regular de Conan.

segunda-feira, fevereiro 20, 2006

Aleluia um bom Filme

Ultimamente tenho visto muita caca, no que se refere ao cinema em casa e não só...bem sei que sou culpado, mas no Sábado vi algo de bonito.
Ficha Técnica:
Título original: Les Choristes
Origem: França, 2004
Género: Drama
Data de estreia em Portugal: 11/11/2004
Realizador/Director: Christophe Barratier
Produção: Arthur Cohn, Jacques Perrin
Intérpretes:
Gérard Jugnot (Clémente Mathieu)
François Berléand (Rachin)
Jean-Baptiste Maunier (Pierre Morhange - criança)
Jacques Perrin (Pierre Morhange - adulto)
Kad Merad (Chabert)
Marie Bunel (Violette Morhange)
Philippe Du Janerand (Maxence)
Maxence Perrin (Pépinot - criança)
Didier Flamand (Pépinot - adulto)
Grégory Gatignol (Mondain)
Carole Weiss (condessa)
Banda sonora: Bruno Coulais, Christophe Barratier
Argumento: Christophe Barratier, Philippe Lopes-Curval
Desenho de produção: François Chauvaud
Site Oficial: http://www.leschoristes-lefilm.com
O meu comentário:
Vejo os bons professores como seres imortais nas mentes das pessoas que ensinam...o que semeamos nas mentes brilhantes dos nossos alunos, transforma-se mais tarde em avanços ou recuos da humanidade.
Este filme foca precisamente isso, uma boa pedagogia em proll das crianças e dos professores.
Falha apenas num promenor muito importante, não foca a avaliação.
Recomendo a todos os educadores...
O filme Os Coristas passa-se numa escola em que os alunos são crianças separadas das famílias, ou porque não têm família - caso do Pépinot - ou porque a família não tem condições financeiras para as sustentar - caso do Pierre Morhange .
Assim, esta escola, além de ensinar, funciona como substituto da família: alimenta, protege, acompanha e educa. Na verdade, se há na escola pessoas cruéis que usam o seu poder para se auto promoverem e que maltratam as crianças (é o caso de Rachin, o director) também existem pessoas como o professor Clémente Mathieu, que as ajudam e respeitam. Este professor interessou-se de facto por aquelas crianças que todos tratavam como delinquentes e aos quais davam castigos muito severos (por exemplo, ficar preso numa cela durante 15 dias comendo e bebendo apenas pão e água). Cativou todos os seus alunos e mais tarde toda a escola ( até mesmo o director), com a sua presença activa na vida da escola, a sua autonomia no espaço sala de aula, a sua vontade firme de oferecer aos alunos a oportunidade de amar a música que ele mesmo amava. Essa paixão pela música e essa vontade genuína de apoiar os seus alunos fazem de Clémente Mathieu um professor extraordinário. Tudo o que fez marcou e mudou os seus alunos.
Como dizia Mário de Carvalho, "tenham ao menos os professores de agora a consolação de saber que o que dizem e o que fazem fica assinalado por uma vida inteira. Sempre é uma pequenina imortalidade".

terça-feira, fevereiro 14, 2006

O Dia Depois de Amanhã


The Day After Tomorrow, O Dia Depois de Amanhã

Ano:2004
País:EUA
Género:Acção/Ficção/Científica
Realização:Roland Emmerich
Intérpretes:Dennis QuaidJake GyllenhaalIan HolmEmmy Rossum

Adaptação do livroStrieber, Whitley, "Day After Tomorrow, The", 2004
Sinopse:Tornados arrasam Los Angeles. Tempestades castigam Nova Deli. Granizo fustiga Tóquio. E em Nova Iorque, a temperatura varia entre o calor tórrido e o frio glacial no mesmo dia. Jack Hall (Quaid), um metereologista, previu a chegada da nova Idade do Gelo, mas não tão cedo...
Trata-se de um filme em que temos uma visão muito acelarada do perigo que é o que a humanidade está a fazer a este planeta, e como tal, a natureza restabelece a sua ordem provocando uma nova idade do gelo.
Tirando a façanha do pai que vai ao encontro do filho, todo o filme apresenta uns efeitos especiais bem feitos, que prendem a atenção do espectador do príncipio ao fim.
Gostei da ideia final, ou seja, os países de terceiro mundo apresentam a salvação aos restantes, apenas um senão, esta ideia foi rapidamente apresentada, aliás como todo o filme...

segunda-feira, fevereiro 06, 2006

Plágio

Parque Jurássico III
Realizador: Joe JohnstonIntérpretes: Sam Neill, William H.Macy, Téa Leoni, Alessandro Nivola, Laura Dern, Trevor Morgan, Michael JeterEUA, 2001Estreia: 10 de Agosto de 2001

«Parque Jurássico III» é a redução ao essencial dos enredos dos dois filmes anteriores, sem as distracções e as piedades anti-científicas destes. É uma parada o mais representativa possível de dinossauros carnívoros apostados em incomodar, inquietar, aterrorizar, pisar, morder, devorar e fazer a digestão de um elenco que vai ficando mais e mais reduzido à medida que a acção avança. O filme de Joe Johnston, que nem chega a durar hora e meia e progride a mata-cavalos é, desta forma, uma versão «série B», mais condensada, mais atlética e menos palavrosa, das partes I e II, de que sobrou apenas uma «estrela» humana. Sam Neill, de volta ao papel do paleontólogo Alan Grant, agora apostado numa missão de salvamento quase impossível na Ilha Sorna, onde decorria «O Mundo Perdido-Parque Jurássico II», e que a sua personagem nunca visitou.

Parque Jurássico III

Ontem vi o Parque Jurássico III

Mau, muito mau...

segunda-feira, janeiro 16, 2006

O King do Peter


Informações Técnicas
Estúdio: Universal Pictures (Produção e Distribuição); WingNut Films (Produção); Weta Digital (Efeitos especiais)
Elenco: Naomi Watts (Ann Darrow); Jack Black (Carl Denham); Adrien Brody (Jack Driscoll); Andy Serkis (Lumpy/King Kong); Thomas Kretschmann (Capitão Englehorn); Colin Hanks (Preston); Kyle Chandler (Bruce Baxter); Jamie Bell (Jimmy); Evan Parke (Hayes); Lobo Chan (Choy); John Sumner; Craig Hall
Equipe Técnica: Peter Jackson (Diretor, Roteirista, Produtor); Fran Walsh (Roteirista, Produtora); Philippa Bowens (Roteirista); James Newton Howard (Compositor); Andrew Lesnie (Diretor de Fotografia); Grant Major (Designer de Produção); Dan Hennah (Diretor de Arte) - baseado em uma história original escrita por Merian C. Cooper e Edgar Wallace.

Sinopse: Durante uma expedição a uma ilha tropical, uma equipe de exploradores encontra um gorila gigantesco e decide levá-lo para Nova York, onde prentende lucrar com sua exibição.
Ora bem sinto-me obrigado a falar sobre este belo filme que me foi emprestado por um belo amigo.
É giro, o macaco está fixe, todo o filme está fixe.
Mas penso que existem algumas coisinhas a moda de hoolywood, ou seja algumas incongruências pelo meio. O kong é grande e luta com três Rexs e escapa, como lhes dá umas valentes sofás, depois morre com um tirinho de uma metralhadora dos extintos anos…; o herói do filme, o Brody consegue um feito lindo, chega ao macacão sozinho, quando com a trupe toda teve alguma dificuldade em se livrar de umas baratinhas de tamanho gigante; a miúda escapa daqueles dentes afiados de uma forma rápida, tal Chita em plena pradaria, a miúda conseguiu correr mais que uns bichinhos de 9 metros, bonito, bonito…
Quanto ao produtor, esse quer à força toda ganhar fama e proveito, lixa Nova York e escapa vivo.
Quanto aos efeitos especiais, muito bem feitos.
O filme no meu entender divide-se em duas partes distintas, uma primeira parte tal e qual o Parque Jurássico (parte IV), aventuras na ilha que duram, duram e duram ainda mais um pouco; depois, uma segunda parte que dura tão pouco.
Delicioso ver o macacão a dançar no gelo.
Adorei o macacão, às duas por três, e enquanto os protagonistas do filme observavam o pôr-do-sol em Nova York, pensei que Peter o fosse pôr a dizer “lindo”, ainda bem que não o fez…

Bom filme para se ver ao Domingo, tive pena de não o ver com o meu amigo Intergalacticrobot.
Senti um pouco aquela coisa sombria do filme “As duas Torres”, na chegada dos heróis à ilha, tanta gente feia em poucos metros quadrados.

Observações do Cinema em Cena: Este projecto é um sonho que Peter Jackson tenta realizar desde o início de sua carreira. O diretor chegou a desenvolvê-lo junto à Universal por um bom tempo, mas o estúdio preferiu engavetá-lo. De lá para cá, Jackson filmou a trilogia `O Senhor dos Anéis`, conquistou vários prêmios e, agora, finalmente poderá levar sua versão da lenda para o cinema.

King Kong



Ficha Técnica
Título Original: King Kong
Gênero: Aventura
Tempo de Duração: 134 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 1976
Estúdio: Paramount Pictures / De Laurentiis
Distribuição: Paramount Pictures
Direção: John Guillermin
Roteiro: Lorenzo Semple Jr., baseado em roteiro de Jame Asmore Creelman e Ruth Rose
Produção: Dino De Laurentiis
Música: John Barry
Direção de Fotografia: Richard H. Kline
Desenho de Produção: Mario Chiari e Dale Hennesy
Direção de Arte: Archie J. Bacon, David A. Constable e Robert Gundlach
Figurino: Moss Mabry e Anthea Sylbert
Edição: Ralph E. Winters
ElencoJeff Bridges (Jack Prescott)Charles Grodin (Fred Wilson)Jessica Lange (Dwan)John Randolph (Capitão Ross)Rene Auberjonois (Bagley)Julius Harris (Boan)Jack O'Halloran (Joe Perko)Dennis Fimple (Sunfish)Ed Lauter (Carnahan)Jorge Moreno (Garcia)Mario Gallo (Timmons)Rick Baker (King Kong)
Sinopse
Em Surabaya, Indonésia, parte uma navio da companhia Petrox, que tem como objetivo procurar novos lençóis petrolíferos. No meio da viagem um fotógrafo clandestino avista um bote e nele estava Dwan (Jessica Lange), uma bela mulher que tinha sido a única sobrevivente de um naufrágio. Ao chegarem a uma ilha desconhecida os tripulantes se deparam com uma cerimônia tribal, na qual ofereciam uma jovem da aldeia e o feiticeiro caracterizado como um macaco representava o "noivo". Mas quando vêem Dwan propõem trocar seis mulheres por ela e, como nada conseguem de imediato, os nativos esperam anoitecer e a seqüestram, dando-a em sacrifício para um gigantesco gorila. Inicialmente ela fica apavorada, mas logo se convence de que o gigantesco símio não quer lhe fazer mal. Na verdade ele gradativamente vai se mostrando cada vez mais amistoso e, por incrível que pareça, tendo com ela um comportamento bem gentil. Paralelamente, o petróleo encontrado precisa ser "cozinhado" pela mãe natureza por 10 mil anos. Assim o chefe do grupo, para compensar o fracasso, captura o monstruoso macaco objetivando arrecadar uma fabulosa quantia exibindo-o pelo mundo. Mas após ter sido preso o gorila se mostra cada vez mais agressivo e, em Nova York, algo o faz lembrar da ilha e ele escapa provocando pânico na cidade.

quarta-feira, janeiro 11, 2006

Madagáscar


Estúdio: UIP (Distribuição); DreamWorks Animation, Pacific Data Images (Produção)
Elenco: Chris Rock (Marty); Ben Stiller (Alex); David Schwimmer (Melman); Jada Pinkett Smith (Glória); Cedric the Entertainer (Maurice); Sacha Baron Cohen (Julian)
Equipe Técnica: Eric Darnell, Tom McGrath (Diretores); Billy Frolick, Mark Burton (Roteiristas); Teresa Cheng, Mireille Soria (Produtoras); Hans Zimmer (Compositor); Mark A. Hester (Editor)
Sinopse: Quatro animais selvagens criados em cativeiro fogem do zoológico e vão parar em uma ilha, a Madagáscar. Agora, eles têm de aprender a viver no mundo selvagem.
Trata-se no meu entender de um soberbo filme de animação, daqueles que cativam o puto de um ano e o avô de sessenta e tal.
A vida de cada personagem é fantástica, desde ao Vaidoso Alex (o Leão) aos bem práticos e conspiradores pinguins.
Não posso deixar passar o extraordinário Rei Juliano, um lémur que atinge uma perfeição em termos de piada e simpatia.
Pelas minhas palavras poderão constatar que me apaixonei pelo filme tal e qual os meus putos. E uma pessoa apaixonada pouca razão e objectividade tem, mas desde os gráficos às histórias paralelas (pinguins) o filme Madagáscar eleva o que de melhor se faz em termos de animação, rivalizando com filmes como Shrek ou mesmo Rei Leão.
A dose certa de musica, brincadeira, emoção e personalidade fazem de Madagáscar um grande, grande filme.
Aconselho a todos.

segunda-feira, janeiro 02, 2006


Mr. and Mrs. Smith
Mr. e Mrs. Smith
Ano2005
PaísEUA
GéneroComédia Crime Romance
RealizaçãoDoug Liman
IntérpretesBrad PittAngelina JolieAdam BrodyMiguel CaballeroKerry Washingtondata de Estreia2005-06-16 (nacional) 2005-06-07 (mundial)

Sinopse:John (Pitt) e Jane (Jolie) Smith são um casal com uma vida aparentemente banal e um casamento sem chama. Mas cada um guarda um segredo do outro: são assassinos profissionais que trabalham para organizações rivais. O seu casamento vai voltar a aquecer quando lhes é dada a missão de se matarem um ao outro...
Para quem viu à alguns anos atrás o Guerra das Rosas, tem neste uma espécie de segunda série...
Trata-se de uma relação entre duas pessoas normais com muitos tiros anormais à mistura. Bom filme para dia 1 de Janeiro, ajuda a esquecer a resaca...
Quanto à Jolie, enfim, digamos que está bem fixe...vende perfeitamente o seu conceito, na sequência dos filmes baseados naquele que foi um dos grandes jogos da Play, A Lara Croft, a mulher fatal que se aventura nas mais radicais cenas de autentica pancadaria, mantendo sempre uma postura de mulher fatal.
Quanto ao Pitt, as meninas que se pronunciem...